Caminhando por um jardim,
Pode-se ver seu fim cingido de rosas,
Entre estas belas flores “surpresa”,
Um botão de aparência vistosa.
Este botão escondia-se ente as roseiras
Mas isso ofuscava sua formosura
Não a formosura de uma rosa, não!
Formosura esta que abalavam-me estruturas.
Ah este botão o jardim prometeu vida
Jurou mostrar-lhe o mundo
Botões certos dias devem florescer
Esta resolveu florescer em um canto imundo.
O mundo que o jardim havia prometido
Apresenta-la, Há havia
sujado
O jardim a acolheu e a tratou
Para que todo seu charme fosse renovado.
Charme este, belo charme, falso!
Que em suas pétalas foi
pintado
Pétalas que pareciam mortas
Aparencia que deixava aquele jardim atormentado.
O jardim não compreendeu
Porque, aquela flor? Logo ela?
A flor pela qual se dedicará
Porque ela? A flor mais bela?
Mas já era tarde e está já havia falecido
E levado com ela algo do jardim
Que apesar de ainda belo
Não possuía mais em seu fim.
Daquela bela flor, que o deixara feliz
Que o tornará mais singelo
Sobrara algo de muito valor
Sobrara algo muito belo
Sobrara muitas memorias
Dias felizes que se foram
E que não vão mais voltar
Memorias das quais se esqueceram...
...Das quais não se podem mais alcançar
Memorias que ficam pra sempre guardadas
E que não tendem a ajudar
Memorias que foram violadas.
As estações passam
ResponderExcluire por mais q não acreditemos que isso possa valer
Os botões Renasçam
E a Sua flor em especifico ira renascer